Formação: uma ferramenta de transformação
Vivemos tempos em que a palavra “formação” aparece em todo o lado — nos planos de empresas, nos currículos, nas plataformas digitais. Mas o que é, afinal, formar?
Na nossa visão, formar é muito mais do que transmitir conteúdos. É criar espaços de descoberta, provocar pensamento, abrir horizontes. Como dizia Paulo Freire, um dos maiores pedagogos do século XX, “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção.”
A formação de qualidade não se limita à transmissão de conhecimentos, mas a transformar mentalidades, transformar práticas e a transformar vidas. É abrir espaço para que o conhecimento deixe de ser algo distante e se torne ação concreta, com impacto real na vida das pessoas e das organizações.
O conhecimento renova-se, cresce, adapta-se e transforma-se com o tempo. E, quando bem cuidado, pode ser um poderoso motor de desenvolvimento pessoal e organizacional.
Formar não é apenas transmitir. É provocar pensamento, incentivar a curiosidade, desafiar o que parecia estabelecido. É sobretudo um ato de coragem. Porque aprender implica mudar, repensar práticas, sair da zona de conforto. E formar exige sensibilidade para acompanhar esse processo sem impor, mas guiando, inspirando, provocando.
A formação só ganha sentido quando, como dizia Piaget, respeita os ritmos de quem aprende e permite a construção ativa do saber.
Por isso, investimos em formações significativas. Que elevem a autoestima profissional e que promovam mais do que competências — promovam consciência, visão e propósito.
Porque, no fim de contas, formar é isso: transformar saber em ação, e ação em impacto.
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